Você já se pegou segurando o riso por medo de um “escape de urina” inesperado? Ou talvez evitou atividades físicas ou até uma simples caminhada por receio de não controlar a urina? Esses momentos podem ser incômodos e muito constrangedores. No entanto, é importante saber que você não está sozinha! A incontinência urinária é uma condição extremamente limitante, que afeta muitas mulheres, mas que tem solução. Se você já vivenciou algum tipo de perda de urina e se identificou com o que leu até aqui, vem comigo aprender um pouco mais e começar a se libertar dessa condição tão limitante!
É a perda involuntária de urina. Ela pode acontecer de duas formas:
A primeira coisa a aprender sobre a incontinência urinária é:
“NÃO É NORMAL PERDER URINA!”
Não importa se a perda é esporádica ou muito sutil, a perda de urina sempre deve ser considerada como um sinal de alarme. Uma atitude deve ser tomada para evitar a progressão dessa condição, porque ela vai progredir e a perda urinária vai piorar, é só uma questão de tempo!
Há várias causas para a incontinência urinária em mulheres, que podem estar relacionadas a diferentes fatores como:
Por isso, é importante buscar um ginecologista especialista em incontinência urinária para identificar o que está causando sua perda de urina e definir o melhor tratamento.
Se você já vivenciou algum tipo de perda de urina, mesmo que sutil, procure um ginecologista capacitado e com experiência em tratamento de IU. Um diagnóstico precoce associado a um tratamento bem indicado pode te entregar muita qualidade de vida e evitar problemas futuros.
Meu nome é Paula, sou ginecologista há mais de 10 anos, trabalho com atendimentos particulares em minha clínica localizada em Brasília, e posso te ajudar com sua perda de urina.
Uma vez identificada a causa da IU, um protocolo de tratamento pode ser montado. Há uma série de tratamentos disponíveis e adaptados às suas necessidades, na maioria das vezes combinamos alguns deles para obter um resultado mais eficaz.
O tratamento pode ser:
A menopausa é uma fase marcante na vida da mulher, traz diversas transformações no corpo, nas emoções e na saúde. Uma dessas mudanças é uma predisposição maior a incontinência urinária, ou seja, a dificuldade de controlar a urina.
Com a chegada da menopausa, o corpo da mulher passa por uma queda natural nos níveis de estrogênio, hormônio fundamental para a saúde dos tecidos da vagina, da bexiga, do assoalho pélvico e do colágeno existente em todo nosso corpo. O estrogênio desempenha um papel essencial na manutenção da força e elasticidade dos tecidos. Com a sua diminuição, ocorre uma aceleração no enfraquecimento muscular e na perda natural de colágeno, o que pode levar ao desenvolvimento da incontinência urinária.
Muitas pacientes relatam perceber ou intensificar a perda urinária após a menopausa. Por isso, uma das abordagens de tratamento envolve a otimização da terapia hormonal, seja de forma local ou sistêmica.
Não existe um tratamento universal, cada paciente é única, tem sua história, suas peculiaridades e necessidades. Para definir um protocolo de forma personalizada e que melhor se encaixe em sua rotina e necessidades, é preciso uma avaliação detalhada e um bom exame físico. É nesse momento em que consigo definir se há necessidade de iniciar uma terapia hormonal, se vamos partir para o laser íntimo, para a cirúrgica ou apenas para a fisioterapia do assoalho pélvico.
Uma incontinência urinária mal conduzida ou negligenciada pode trazer muito transtorno e complicações em fases mais tardias. Valorize sua perda urinária e não deixe de buscar ajuda e tratamento. Lembre-se, prevenir sempre é melhor que tratar!
Se você está passando por isso ou conhece alguém que esteja, agende uma consulta. Aqui, você será acolhida com toda a atenção e cuidado que merece. Juntas, vamos encontrar o caminho para uma vida sem limitações.
Dra. Paula Giani Fonseca MÉDICA
CRM-DF: 16836
Ginecologista e Obstetra: RQE-DF 11719